Desde a semana que se passou, final de Janeiro, início de Fevereiro de 2009, acometeu-me uma tremenda vontade.
Fui tomado por um ânimo que há tempos não sentia. Algo tão especial que quase não foi reconhecido.
Estranho quando essas coisas ocorrem conosco, não é?
De repente, sem qualquer aviso, essas vontades fortes e quase irresistíveis nos tomam.
São aquelas estranhas sensações que nos acometem quando passamos defronte ao balcão das Docerias e ficamos observando, detalhadamente, aquelas tortinhas de morango que acabaram de sair do forno. Paramos ali, paralisados. E ficamos por ali mesmo, parados. Observando a tortinha. E de tanto observá-la, chegamos a imaginar que a tortinha também nos observa... Imagina! Uma tortinha de morango iria nos observar? Tá bom, vai...ou será que sim?
E quando passamos, na hora do almoço, diante daquelas Rotosseries típicas de Bairro? Que ressaltam oderes mágicos advindos de massa e molho de tomates fresquinhos. Ou a frango assado, este estranho e brilhoso objeto de desejo...
Também sou acometido desses ânimos eventuais quando passo em frente das Sorveterias de rua. E fico observando aqueles potes cilíndricos brancos, com massas multi-coloridas. E geladas. E saborosissímas. Especialmente a que está cheia de sorvete de morango. Humm... Sorvete de Morango...com letras maiúsculas, mesmo. Sim, pois o Sorvete de Morango não é um mero sorvete: é a entidade máxima, o Sumo-Pontífice dos sorvetes... e se tiver aqueles pedaços congelados da própria fruta em seu interior...deixa de ser algo classificável para adentrar na qualificação de fenômeno sobrenaturais!
Desde a semana passada, então, fui acometido por uma destas vontades.
Vocês, talvez, desejariam saber sobre qual vontade me refiro. Mas adianto que não é nada demasiadamente interessante. Ao contrário, é uma coisa banal, enfadonha. Sem graça alguma.
Será que vocês realmente gostariam de saber sobre essa tal vontade que toma conta de cada um dos meus músculos e nervos?
Duvido.
Mas, enfim, para que vocês não me achem sobremaneira chato, e para acalentar vossas curiosidades, contarei esse mistério: desde a semana passada, estou tremendamente tomado pela vontade de nada escrever. Ou de escrever sobre o nada.
Vai entender...
Fui tomado por um ânimo que há tempos não sentia. Algo tão especial que quase não foi reconhecido.
Estranho quando essas coisas ocorrem conosco, não é?
De repente, sem qualquer aviso, essas vontades fortes e quase irresistíveis nos tomam.
São aquelas estranhas sensações que nos acometem quando passamos defronte ao balcão das Docerias e ficamos observando, detalhadamente, aquelas tortinhas de morango que acabaram de sair do forno. Paramos ali, paralisados. E ficamos por ali mesmo, parados. Observando a tortinha. E de tanto observá-la, chegamos a imaginar que a tortinha também nos observa... Imagina! Uma tortinha de morango iria nos observar? Tá bom, vai...ou será que sim?
E quando passamos, na hora do almoço, diante daquelas Rotosseries típicas de Bairro? Que ressaltam oderes mágicos advindos de massa e molho de tomates fresquinhos. Ou a frango assado, este estranho e brilhoso objeto de desejo...
Também sou acometido desses ânimos eventuais quando passo em frente das Sorveterias de rua. E fico observando aqueles potes cilíndricos brancos, com massas multi-coloridas. E geladas. E saborosissímas. Especialmente a que está cheia de sorvete de morango. Humm... Sorvete de Morango...com letras maiúsculas, mesmo. Sim, pois o Sorvete de Morango não é um mero sorvete: é a entidade máxima, o Sumo-Pontífice dos sorvetes... e se tiver aqueles pedaços congelados da própria fruta em seu interior...deixa de ser algo classificável para adentrar na qualificação de fenômeno sobrenaturais!
Desde a semana passada, então, fui acometido por uma destas vontades.
Vocês, talvez, desejariam saber sobre qual vontade me refiro. Mas adianto que não é nada demasiadamente interessante. Ao contrário, é uma coisa banal, enfadonha. Sem graça alguma.
Será que vocês realmente gostariam de saber sobre essa tal vontade que toma conta de cada um dos meus músculos e nervos?
Duvido.
Mas, enfim, para que vocês não me achem sobremaneira chato, e para acalentar vossas curiosidades, contarei esse mistério: desde a semana passada, estou tremendamente tomado pela vontade de nada escrever. Ou de escrever sobre o nada.
Vai entender...
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