Creio que ainda não nasceu um único ser humano que não sofra por algo ou alguém.
Componente da natureza humana e do processo de aprendizado que um dia optamos por denominar como "vida", temos a dor, o sofrimento e a angústia gerada ou criada em momentos de tensão.
Na mesma proporção dos sentimentos de alegria e de satisfação, as dores da crise fazem parte do nosso espírito.
Como consequência, o Homem é um animal que ri e chora na mesma medida.
Todos nós já passamos por diversas crises. Desde o primeiro dente-de-leite que amoleceu, passando pelos "sofrimentos" mais sublimes, como as dores do amor, e atingindo a perda de um ente querido.
As crises, portanto, são momentos de puro e brutal aprendizado. É a única forma desenvolvida pela Natureza para fazer com a natureza humana se desenvolva.
Desde meados do ano que se passou, o Mundo é acometido por uma crise econômica sem precedentes. Muitas bobagens já foram ditas e feitas (né, Sua Excelência Presidente "marolinha"??) em nome das tentativas de estancamento desta que pode vir a ser a maior crise financeira da História. Mas outras crises acometem a Humanidade há mais tempo, tão importantes quanto esta. Todavia, como não atingem "o nosso bolso", foram retiradas do foco.
Por exemplo, a induvidosa Crise de Valores que nos acomete há pelo menos duas décadas e que sequer é tratada pelos telejornais da vida. Nos últimos tempos, os indivíduos passaram a ser julgados pelo que tem, não pelo que são. Não há mais quase valor algum o fato de o sujeito ser PhD em alguma coisa; o que vale é o carro importado do moço.
Outra crise super importante é a Ambiental, pois não estamos simplesmente acabando com as matas, águas e animais: estamos extingüindo a chance de habitarmos, por um longo prazo, esse presente que nos foi concedido, o Planeta Terra. Sim, pois sem água potável, sem oxigênio, o Homem não prevalecerá. Talvez alguma atual bactéria, daqui há alguns anos, adote este blog...
Vivenciamos outras centenas de milhares de crises. Nem saberia mensurá-las ou enumerá-las. Mas uma coisa é certa: todas são importantíssimas. Mesmo que somente às partes que estão sendo acometidas por esta.
O resultado das crises, o que sobra, é algo interessante. Quando um determinado relacionamento amoroso está em "crise", por exemplo, cria-se a chance do surgimento de algo novo. Pode até ser um novo relacionamento com as mesmas partes. Assim como pode ser, por que não, a extinção de algo que não prevaleceria, perduraria.
As crises, portanto, não possuem o nome correto. Não deveriam chamarem-se "crises", mas sim "oportunidades".
A partir de agora e para sempre, quando se deparar com uma "crise", tente perceber que alguma coisa está passando por um necessário processo de mudança, de ajustamento. E tenha calma, paciência para aguardar o nascimento do resultado deste processo. Este resultado poderá conduzí-lo à conquistas incríveis!
Afinal, tomar um geladinho suco de laranja é bem diferente do que chupar a fruta. As duas coisas são deliciosas. Mas bem diferentes entre si.
Deixe o Tempo fluir, agir. Você conseguirá, com isso, compreender não somente a sua própria natureza, mas a Natureza em si.
Componente da natureza humana e do processo de aprendizado que um dia optamos por denominar como "vida", temos a dor, o sofrimento e a angústia gerada ou criada em momentos de tensão.
Na mesma proporção dos sentimentos de alegria e de satisfação, as dores da crise fazem parte do nosso espírito.
Como consequência, o Homem é um animal que ri e chora na mesma medida.
Todos nós já passamos por diversas crises. Desde o primeiro dente-de-leite que amoleceu, passando pelos "sofrimentos" mais sublimes, como as dores do amor, e atingindo a perda de um ente querido.
As crises, portanto, são momentos de puro e brutal aprendizado. É a única forma desenvolvida pela Natureza para fazer com a natureza humana se desenvolva.
Desde meados do ano que se passou, o Mundo é acometido por uma crise econômica sem precedentes. Muitas bobagens já foram ditas e feitas (né, Sua Excelência Presidente "marolinha"??) em nome das tentativas de estancamento desta que pode vir a ser a maior crise financeira da História. Mas outras crises acometem a Humanidade há mais tempo, tão importantes quanto esta. Todavia, como não atingem "o nosso bolso", foram retiradas do foco.
Por exemplo, a induvidosa Crise de Valores que nos acomete há pelo menos duas décadas e que sequer é tratada pelos telejornais da vida. Nos últimos tempos, os indivíduos passaram a ser julgados pelo que tem, não pelo que são. Não há mais quase valor algum o fato de o sujeito ser PhD em alguma coisa; o que vale é o carro importado do moço.
Outra crise super importante é a Ambiental, pois não estamos simplesmente acabando com as matas, águas e animais: estamos extingüindo a chance de habitarmos, por um longo prazo, esse presente que nos foi concedido, o Planeta Terra. Sim, pois sem água potável, sem oxigênio, o Homem não prevalecerá. Talvez alguma atual bactéria, daqui há alguns anos, adote este blog...
Vivenciamos outras centenas de milhares de crises. Nem saberia mensurá-las ou enumerá-las. Mas uma coisa é certa: todas são importantíssimas. Mesmo que somente às partes que estão sendo acometidas por esta.
O resultado das crises, o que sobra, é algo interessante. Quando um determinado relacionamento amoroso está em "crise", por exemplo, cria-se a chance do surgimento de algo novo. Pode até ser um novo relacionamento com as mesmas partes. Assim como pode ser, por que não, a extinção de algo que não prevaleceria, perduraria.
As crises, portanto, não possuem o nome correto. Não deveriam chamarem-se "crises", mas sim "oportunidades".
A partir de agora e para sempre, quando se deparar com uma "crise", tente perceber que alguma coisa está passando por um necessário processo de mudança, de ajustamento. E tenha calma, paciência para aguardar o nascimento do resultado deste processo. Este resultado poderá conduzí-lo à conquistas incríveis!
Afinal, tomar um geladinho suco de laranja é bem diferente do que chupar a fruta. As duas coisas são deliciosas. Mas bem diferentes entre si.
Deixe o Tempo fluir, agir. Você conseguirá, com isso, compreender não somente a sua própria natureza, mas a Natureza em si.
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